segunda-feira, 27 de junho de 2011

“Fiquei muito feliz de, mais uma vez, ter sido lembrado. A maior alegria que um jogador pode ter é atuar por seu país. A gente sabe que esse ano é um ano muito importante para o basquete brasileiro. A gente sabe que precisa voltar a jogar a Olimpíada. É uma chance muito grande que a gente tem”. A declaração lançada no site da LNB é de Marcelinho Machado, de 36 anos. O veterano já tem quase 20 anos de serviços prestados à seleção brasileira e, com um espírito exemplar, continua lutando pelo objetivo de levar o Brasil aos Jogos Olímpicos (foto: CBB).

9 comentários:

  1. Vai dizer que isso nao é fofoca.
    Q isso.
    Quem q querem atrapalhar agora?
    Marcelinho falando veterano e depois assopra dizendo exemplar.
    Fernando
    Não sou anônimo
    Não sou rato
    Cuidado com suas palavras
    Você é muito mal educado com seus leitores

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  2. Fernandinho

    vc é sãopaulino?

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  3. Fernando, que não é rato, vc tá puro?

    Lucas

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  4. Sempre tive um pé atrás com o Marcelinho na seleção, mas no mundial pra mim foi um dos melhores junto com Huertas.
    Essa atitude dele de defender o Brasil é que o leva a ser o maior ídolo dentro do Brasil. (não o tenho como ídolo mas a mídia desespecializada sim)
    O cara com 36 anos querer marcar história com a seleção é uma atitude muito bacana.

    Márcio

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  5. Muitas críticas tem sido feitas ao Marcelinho Machado nesses últimos anos. Ele é acusado de pipoqueiro, encrenqueiro, crazy shooter, e assim por diante.

    Apesar de ser rubro negro, concordo que aqui no Brasil (nunca vi isso pela seleção) Marcelinho criou confusões desnecessárias sim.

    Também concordo que pela seleção ele foi "crazy shooter", chutava tudo o que é bola de 3, e não se preocupava com defesa, muito espelhado na conduta de nosso maior ídolo, Oscar.

    Oscar foi um craque, isso é inegável, apesar de ser meio "unidimensional", ou seja, focado demais na parte ofensiva, e mais pro fim da carreira focado exclusivamente nos chutes de 3.

    Marcelinho também acabou conduzindo sua carreira para essa direção, mas também é inegável que ele é um grande jogador, e o último mundial mostrou o quanto ele (bem dirigido) pode contribuir. Marcelinho é um jogador com muita qualidade no passe e com excelentes médias de roubo de bola, além de ser realmente um grande chutador, e a imprensa especializada internacional confirma isso.

    O problema do Marcelinho (e aí podemos estender ao Leandrinho e tantos outros) é um só: mentalidade, rumo, direção. Ou seja, Marcelinho precisava de um treinador que o convencesse que defender cada vez mais é importante; que ele precisava partilhar mais a bola, aproveitando o passe que tem, em vez de chutar sempre; que apesar da pressão para ele ser um ídolo, o mais importante sempre é o grupo, e assim por diante.

    Marcelinho tem muitas qualidades como jogador, e seu chute de 3 é realmente perigoso, mesmo marcado. Com o Brasil cuidando melhor da bola, variando os ataques, explorando o jogo interno com os pivôs, a marcação na linha de 3 afrouxa um pouquinho, e justamente aí podemos usar melhor o Marcelinho.

    Acho que apesar das críticas ele ainda é útil, e referente ao assunto do post, dá gosto ver que ele aos 36 anos ainda gosta de jogar pela seleção.

    Abraços ao pessoal do Blog

    Paulo Junior

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  6. Faço as palavras do Paulo Junior, as minhas tambem!

    Gustavo Ganso 'GuTO'

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  7. Fala Paulo

    Concordo com seu post quase completo.

    Eu fiz parte da geração blogueira que marginalizou Marcelinho e de uns anos pra cá mudei de lado nesse debate.

    Acho que boa parte das críticas feitas ao Marcelinho eram até fundamentadas. Mas muitas eram baseadas (e aqui falo por mim) por um jeito meio lacaio que tinha ao analisar os jogadores baseado em padrões de NBA.

    Esse esquema PG, SG, SF, PF e C é uma criação muito particular de vídeo-game que nem na NBA se repete em todos os times, que dirá num basquete sofisticado taticamente como o de seleções.

    E aí olhávamos Marcelinho e encontrávamos um jogador que não tinha capacidade atlética para enterradas gigantescas, que não criava o próprio arremesso e que não podia defender no 1-1 alas como Nocioni, por exemplo, e vaticinávamos = não temos um SF! Ou, no máximo, substituíamos as posições da NBA pelos números de 1 a 5, como se isso resolvesse alguma coisa.

    Então acho que Marcelinho passou bom tempo apanhando pelo jeito lacaio que víamos o jogo. Quando passamos a entendermos como o grande jogador que é, e não que gostaríamos que fosse, compreendemos melhor também suas deficiências.

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