Os times de Vitória e Vila Velha não têm estrutura nem obrigação de fazer mais do que fizeram, mas tinham elenco para ao menos incomodar com mais força ao fraco Araraquara e ao inexperiente Paulistano.
Entre a terceira ponte, Cetaf e Cecre, Márcio e Alarico, vão ter que fazer mais do que estão fazendo. Mais organização, projeto mais bem pensado, inovações táticas, mais coragem, mais audácia, um melhor conhecimento do mercado nacional e estrangeiro e menos repetição do que vem sendo feito ano após ano. O resultado não melhora. Só participar não deveria ser uma meta.
Ainda que não seja obrigação, ficou feio para o basquete capixaba que, se assim continuar, só será lembrado, quando pensado junto com o início dos NBBs como o elo mais fraco da reconstrução do basquete nacional. Pois assim tem sido.
Em homenagem a esse peculiar estado da federação e seu grande povo, uma canção de um capixaba brilhante, melancólica o suficiente para ilustrar o momento.
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